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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
domingo, 31 de dezembro de 2017
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
O CORAÇÃO NÃO É SÍMBOLO DESTE AMOR, É PEÇA PRA CHURRASCO SOMENTE!
Imagem: arquivo Google.
Churrasco o a-MOR
espeto fogo garfo
a amórfagos
os ped acin hos da
cerebral ação corpumana:
mais ninguém há de comer o sen
tido todo: todos
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina, 2013.)
sábado, 20 de abril de 2013
TOMÁS-GONZAGUEANDO POEMAS AINDA COM LUÍSES E CARLOS
Imagem: arquivo Google
A largo A: A-mor!
O cérebro vasto,
que tem gemas de mil Minas,
além dos países,
nos sóis do sentir,
mundará, em lira sem enigmas,
o que era somente coração;
então, a grafia, fia
o que a Poesia, em vida,
se-faz voz deste campo,
ação, se não jaz à campa;
entanto o Poeta saiba o tanto
que o poema abarca.
O mundo é largo;
porém, mundos são Raimundos,
e ainda Tomás, e Luíses, e Carlos,
e tanto mais tantos,
quanto amando os humanos
onde excepcionais mundos raros.
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina: Ed. do Autor, 2013.)
sexta-feira, 8 de março de 2013
ÀQUELA MINHA MULHER LINDA
MILHERES
Tu és a mulher
& todas: entes em ti
uma a mim: hipérbole!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina: Ed. do Autor, 2003.)
domingo, 17 de fevereiro de 2013
A ARTE VIDA-SE NUM POEMA NOVAMENTE: MENTE À NOVA REALIDADE
Imagem: arquivo Google
Marte em Ares Poéticos ou Ana Ama
a Grama no Poema
Art
é vida
atrevida:
reVVIIDDAA... tá?
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina: Ed. do autor, 2003.)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
"E QUEM NÃO FESTA QUE NÃO SE-SINTA AFETADO NEM SE-AFASTE"
Imagem: arquivo Google
A dois
Um sexo
bem champanhe
baile de gala
A Baco & Ariadne
esse vinho em vida
brinde branco brinde
Falo em garrafa
De mim te-conténs
no-ME-estou-rar- EM-brinde
a tua taça sexo: MEnsagEM
Grafito labiríntico
Vem cá ver nas paredes destes versos
as formas com que tinto te-quero tanto
quanto te-encontrar os fios dos sentidos
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina, 2003-12.)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
EUREKA: ESTE TRIÂNGULO AMOROSO
Imagem: www.fujadoroxo.com.br
saio & bermudo as coxas de Diana
tuas pernas cruzam-me o olhar de filme
farolando o teu pedido caminho perdido:
tricircular preciso esses ângulos oceânicos
pois hei de me-querer em teus líquidos abismos
- nauta que sou de epopeias seguidas vidas -
se me-derivas a tua verdade atlântica
labirinto: navego por linhas & correntes teu rumo
aqui me-desnudando veladamente em poemas tecidos
com que me-iço a teu encontro intempestivo
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina, 2003-2012.)
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Eu cantarei de Amor tão docemente, por uns termos em si tão salomônicos...
Imagem: arquivos Google
cantoAcântico
beijo-te-vinho
tão delícias quanto
música poesias
leva-me tu corrente
gozalegria: humanamentecorpo em
mundano nu divino
minha mais que vide... vinhas
púrpura estou a ti... formosa a mim
és sol resplandecendo delicados sentidos
sobre os vastos campos por onde ando
se pelas telas teclo vulva sulco pelos seios
apascentando o terreno a poema sexante
e enquanto cantas encanto
amor fio... verso descompleto caminho
rumo ao IN: local universal
brindemos pois quais taças manhecentes
e façamos amar transbordando a vida intensos
a saber os sibilantes sabores sensíveis
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. Bardoamar. Teresina, 2003-2012.)
sábado, 23 de junho de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
AMAR NA REDE
e-meu.a.mar...
e.te-frequento.rede.em.hiperfrequências:e.telas
e.tinto.meus.impulsos.sobre.teus.acessos:e.teclas
e.macro.mensagens.que.te-navegam:in.loco
@ @ @
inserto
desligada
a máquina no certo
não grava
a grav
idade desta memória:
salvo em ti quero estar
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina: Edição do Autor, 2003.)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
NÃO CELEBRO, EU CEREBRO AMAR: A MOR AÇÃO!
I
cerebral paisagem aérea
em este amor este
branquilidade de nuvem
contra o azul oeste
II
me-salvo-te
arquivo os dígitos desse
dito a-mor num outro arquivo
fora de mi cro: vírus
m
III
estes versos são o canto são deste dia
a ti desbranco páginas tinto
enquanto velho um novo poema
tanto que sentido o sensível a estas telas
rituando traços humano-te tais vinhos
ao odor do tato de tuas taças... corpo
onde bebo verbo canto verso
nunca nosso sentido completo
apelo: poesia-me-a-cada-dia-o-quanto-linha-somos
por-que-te-fie-os-próximos-riscos
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
IN tua taça: venho a libar a libido vinho rosa-púbis
Nau São Gabriel, de Vasco da Gama. Livro das armadas.
sedentro
enquanto
pelo teu corpo
espasmo encontro
em-be-ber-te-em-vi-nho
os-go-les-se-cre-tos
te-tra-go-os
@ @ @
INquilino
teus a mente o corpo
cômodo & casa... melhor
I móvel a mIm
@ @ @
IN: contido
me-vinho-te em brinde
se incontinente transbordo
tua taça minha
(Luiz Filho de Oliveira. BardoAmar. Teresina: Ed. do Autor, 2003.)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
CINCO POEMAS EM CARNE DE UM VIVO AMOR QUE GOZO & SINTO MUITÍSSIMO POR REESCREVÊ-LO EM SUZY REIS
em meta tua nua linguagem poética
sem oralidade: em fala de pedra
me-implicito-em-teus-ângulos-explícitos
com minha língua paisagem
como nenhum poeta ou bardo
em cantos canto algum ou carme
ousou poamá-los por lira tal
faço-o em oraliginalidade
de quando a onde: agoraqui
com linguadas de linguagem
taças... sei-os
santos graais gentios
cálices em falares vinho
gentis a transbordarem-
-se em meu verso são
ao toque deste chão
tomado de ais
zonal
cheiro de mulher madura
recendendo o tempo todo na sazão
dum pomar dos mundos deste mundo
fruto enquanto desfruto
esse gosto de fluida música
a me-tocar perfumes & colorações
no momento de beber a estação
nesta ação de entrar a carne doce
do bem que come de bem com a fome
estes versos são o canto são deste dia
a ti desbranco páginas tinto
enquanto velho um novo poema
tanto que sentido o sensível a estas telas
rituando traços humano-te tais vinhos
ao odor do tato de tuas taças... corpo
onde bebo verbo canto verso
nunca nosso sentido completo
apelo: poesia-me-a-cada-dia-o-quanto-linha-somos
por-que-te-fie-os-próximos-riscos
cantoAcântico
beijo-te-vinho
tão delícia quanto
a música poesia
leva-me tu corrente
gozalegria: humanamentecorpo
em mundano nu divino
minha mais que vide: vinhas
púrpura a mim... formosa
sol resplandecente sentido
sobre os campos por onde ando
se pelas telas teclo vulva sulco pelos seios
apascentando o terreno sexo
enquanto em cantos
amor fio... verso descompleto caminho
rumo ao IN: local universal
e brindemos pois quais taças manhecentes
e façamos amar transbordando a vida intensos
a saber os sabores sensíveis
(Luiz Filho de Oliveira. BardoAmar. Teresina: Edição do Autor, 2003-2010.)
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Poema tirado de uma fotografia tirada um dia
olha a gatinha!
te-vejo clic!
sorrindo passarinhos
em felicimagem
se cores em quadros
te-frequento
FIlMe
(BardoAmar. Teresina, 2003.)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Uma personagem em dois espaços de amor: Omar romano (ANTIQUUS) e alto-longaense (novivíssimo)
digital ligação fonológica
o amor de Omar
um ramo de mim – persona –
mora em Roma agora (longe!)
onde não o mar nem a garoa
oram entre nós a mor distância
aqui & ali chamada roam
Alto Longá no caminho dum poeta
Este alto lugar tem mangueiras
das quais nunca ele vai mangar,
pois que a manga é saborosa
e a terra, pomar para Omar.
Ao cantar, unindo o som
da sua voz à do povo de cá
mais prazer encontra Omar –
Ah! Esta terra tem-lhe fervores
Ah!
que amor a ele permite gozar.
Porque era tarde, havia, a tanto custo,
à copa das mangueiras, a lua;
ao copo dos brincantes, a cana,
o poeta fazia por isso gosto;
por isso, na carne do ar, ele canta:
– À voz do meu amor, meus passos movo,
onde o luar as folhas claro-escuram,
cobrindo os cimos do céu; no mimoso
tapiz de folhas líquidas, eu todo, ela nua.
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