DELEITURA: Versos de quando o pó vira merda e vice-versa

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Versos de quando o pó vira merda e vice-versa

2 comentários:

JAIRCLOPES disse...: Dizem, na droga não há inteligência
Porque é matéria que não se herda
E o seu uso não aconselha a ciência
Porquanto quem a usa fica na merda.; 10/09/2015, 15:03
Luiz Filho de Oliveira disse...: Kkkkkkkkkkkkkkkkkk.; 10/09/2015, 19:19

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O QUEM

Nascido em Campo Maior, Piauí, em maio de 1968, filho do seo Luizim e da dona Francisca, estes, de Alto Longá, Piauí; graduado em Letras pela Universidade Federal do Piauí (1996); professor de Língua Portuguesa desde 1993 – daí, talvez, a sua predileção pela Literatura, já se-inscreveu nessa arte com a publicação de três livros de poemas: "BardoAmar" (Teresina: Edição do Autor, 2003; Fundação Cultural do Piauí, 2005.), "Onde Humano" (Teresina: Editora Nova Aliança, 2009.) e “Das Bocadas Infernéticas” (Guaratinguetá: Editora Penalux, 2016.). “BardoAmar” foi classificado em 2º lugar no Prêmio Torquato Neto de Poesia, em 2000, promovido pela Fundação Cultural do Piauí, e “Onde Humano” foi selecionado e subvencionado pela Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves. Também participou da “Antologia Poética do Concurso de Poesia Antero de Quental” (Campinas, Editora Komedi, 1999), realizado pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Minas Gerais, e foi classificado no Prêmio TOC140 POESIA NO TWITTER (ANO III) para fazer parte da publicação “Os 100 Melhores Poemas do Prêmio TOC140 (Recife: Carpe Diem Edições e Produções Ltda., 2012.).

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Versos de quando o pó vira merda e vice-versa

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