Solitude, a photo from Piauí (www.trekearth.com)
a mar
um mar anseia outra nau
em cios & silvos: vivo amante
em tormenta... estando em movimento
marés ventos sons-violência entanto
no então amar vazando bem raso no chalé
sal cantando nas vozes superfícies do profundo
que assim navegando sem evasão -
corpos ocupados de ondes - mergulham
no maravilhoso dos sentires humanos amando
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. Onde Humano. Tersina: Nova Aliança, 2009.)
5 comentários:
Limerique
Era um mar tormentoso e manso
Contraditório no seu balanço
Como amor, profundo
Como o mar fecundo
Colocá-lo em versos não me canso.
Oi Poeta,Luíz. Q bom qdo abro seu blog e tm novidades...Este poema tá tão lindo,tão leve...Gostaria d sber onde vc encontra tanta inspiração p escrever...Vc é único,maeavilhoso.Continue nos presentiando com suas poesias cultas e lindas.Abração na Suzy.Mariana Ximenes.
Palmas!!
Jair, incansável à poesia!
Mariana, muito trabalho, trabalho muito. Abração.
Muito agradecido, Janice.
Ah... Caro Luis!
Boa Noite! Realmente o mar é cena encantadora aos olhos dum apaixonado pelas inspirações! Percebesse tão pequeno a infinidade do mar, melhor ainda é percebesse parte de tal magnifica natureza, só a parte de tão obra, para poder vislumbra la. Rs.. sei me pus a transcrever paradoxos, mas qual sentimento não se condiz num ritual paradoxal? *o*
Paz e Luz aois seus dias! Grande Abraço! :D
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