Imagem (Google): Rolinha Fogo-apagou (Columbina Squammata)
num canto maior à tarde um poeta vida uma ave
Primavera em maio
meu bairro exala um canto
e eu canto outra Fênix
Do ninho no galho
da árvore a ave canta
e encanta nova mente:
Fogo apagou! (cinzas)
Fogo apagou! (Chispas)
Fogo apagou! (VIDA)
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. Onde Humano. Teresina: Nova Aliança, 2009-2012.)
8 comentários:
O fogo consome tudo.
Beijos!!
Muito bom, Poeta: Você é o que de melhor surgiu na literatura piauiense nos últimos dez anos...
O fogo "é fogo", Janice.
Se sou isso tudo; então, já saí do anonimato. Continuo trabalhando pra melhorar
Parabéns!
Diria que esta poética está em chamas.
Não é de mau tom pensar que a nossa fênix-esperança é cíclica.
Abraços!
Fogo apagou! (Oscar)
Fogo apagou! (Niemeyer)
Fogo apagou! (VIDA)
Esta poética é brasa! Mora, Júlio?
Oscar deixou de a terra circunsquadrinhar e foi fazê-lo noutros planos...
A vida, ávida por mais poesia em chamas (d)e momentos invocados pelo supremo bem (que é) vi(r)ver...
- Artur Duarte
Ávida, a mente exclama uns poemas. Seja bem-vindo, e deleituras, Artur.
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