e-meu.a.mar...
e.te-frequento.rede.em.hiperfrequências:e.telas
e.tinto.meus.impulsos.sobre.teus.acessos:e.teclas
e.macro.mensagens.que.te-navegam:in.loco
@ @ @
inserto
desligada
a máquina no certo
não grava
a grav
idade desta memória:
salvo em ti quero estar
(LUIZ FILHO DE OLIVEIRA. BardoAmar. Teresina: Edição do Autor, 2003.)
15 comentários:
eu dormia só em rede, mas agora prefiro o seu excelente poema
Inovador! Especial e rico teu espaço!
um beijo de violetas
Rogel, fique à vontade; a casa é sua.
Marli, obrigado. Sinta-se também à vontade.
no interior do Amazonas, oferece-se uma rede para o visitante, depois do almoço... com aquele calor, nada mais apropriado!
Me desculpe por não lha oferecer. Mas ela já está armada; depois, um livro; pode deitar.
Amar eletronicamente(e-amar) não é amorosamente muito correto, mas pior é não amar...
É, Júlio, mas confirmo o que as últimas palavras do último verso do primeiro poema traduzem: IN LOCO!
Gosto muito de poemas assim, que são também visuais.Parabéns.
Gostei das sua palavras...poesia é um dom de uma alma que sente além, muito além!
Também escrevo, mas não posto; por enquanto...faço fotos e nelas o lho de poeta se faz presente.
Grato pelo poema e pela visita!
Abração.
Obrigado, Arnoldo. Sempre bem-vindo.
Que legal, Sérgio; então, poeta, desengaveta esses versos.
Ulisses, neste sítio, vc é bem-vindo. Verei seus blogues. Até mais páginas!
Seus poemas não são para qualquer um. Por isso, ainda não me atrevi a escrever sobre eles. Este aqui mesmo é excelente. Obrigada pelo livro autografado.
Obrigado também, Rosidelma. E fique à vontade, que, aqui, vc sempre é bem-vinda.
amor tecnológico, que moderno! mas amor é coisa antiga, rsrsrs
Das antigas, Cynthia, mas que se renova nos novos amores.
Luiz o Amor seja moderno ou antigo é sempre Amor ilumina e cria,recria e brilha na originalidade da tua lira.
Bela poésis! bjs de violetas
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