Lindsay Lohan no clipe da banda Miggs, em Los Angeles.
Ela (boa) caiu em cama grafitando língua estranja
Ignorante da
língua, na qual
cria ser “má garota”;
na área, ela pintou
de ouvido; foi derrubada
por sua mão numa cela, alcova.
De boca em boca, pois,
deitou-se-lhe rótulo novo e
– bed girl – foi amada de todos!
(Luiz Filho de Oliveira. Das Bocadas Infernéticas. WEB: Deleitura, 2012.)
9 comentários:
[ e torna-se fugacidade permanente enqto durar] rs.
abraço
SUA POESIA CADA VEZ MELHOR
Esse poema é mesmo maldizente, Margoh. A personagem, a "garota-cama", não é totalmente ficcional, ela também é verdade crua, a q assiti ao vivo. Abraço.
Rogel, vinda de vc, essa sentença me confere uma enorme responsabilidade, a de trabalhar para q minha produção poética, de fato, melhore. Saudações.
As vezes, mudar de atitude, faz a diferença,
Bjkas
Luis, precisando de alguma ilustração para o seu blog, pegue lá no meu PICINEZ.
João de Deus Netto - Designer gráfico, caricaturista e blogueiro piauiense de Campo Maior, radicado em Curitiba.
Certamente, Alê. A mudança é uma atitude corajosa. Abraço.
Não tenho dúvida de q precisarei de seu excelente trabalho, meu caro João de Deus Netto. Saudações.
Muito legal, Luiz.
Pois é, ser uma bad girl não tem nada a ver com bed girl...
afinal, as bed girls agradam muitos...
bed girls são meninas boas! ótima sacada!
É, Lucas, isso mesmo. Muitos.
Muito boa , essa, Cynthia: boas.
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